Com carinho compartilho este relato recebido ao final de uma consultoria. Muito grato pelas palavras!
”Cauhe chegou aqui com uma missão que eu mesma achava bastante desafiadora. Tabalho em home office grande parte do tempo e por isso instalei o escritório no quarto de serviço, que nunca havia sido utilizado para essa finalidade. Naquele espaço costumava passar metade dos meus dias, ao computador, sem a ventilação adequada ou qualquer iluminação natural. Eu já percebia uma inadequação, um bloqueio energético, que me afetava quase todo o tempo e uma interpretação de Feng Shui (errada) colhida na internet me fez buscar apoio profissional: parecia que a área dos relacionamentos estava exatamente ali, naquele ambiente já inapropriado para o trabalho. Decidi que precisaria tomar uma atitude a respeito e consultar um especialista. Minhas restrições: a mudança não poderia impactar a rotina da família nem interromper o trabalho. E se eu precisasse fazer obra? Quebrar parede? Comprar móveis?
Como combinado, enviei algumas fotografias e, já na primeira visita, Cauhe pode identificar pontos bastante críticos, mas bem simples de resolver. Percorreu todos os ambientes, sinalizando oportunidades de intervenção, como mudança de lâmpadas e da disposição de alguns móveis. Conversamos sobre alguns quadros que eu tinha há tempos na sala e a orientação dele foi bastante objetiva e fácil de executar: “Perceba se os quadros evocam emoções boas, positivas. Faça esta pergunta e só então decida se deseja mantê-los ou mudar.”
Programamos a segunda visita para a semana seguinte, mas o trabalho do Cauhe, no entanto, já havia começado. Ele acordou o Chi estagnado! Naquela noite recebi amigos em casa e observei que minha filha estava com bastante dificuldade para se concentrar para as provas que faria no dia seguinte. Naquele momento, alguém sugeriu: “Por que vocês não trocam de quartos?”
E assim as mudanças maiores começaram. Uma força tarefa entre amigos, diarista, marceneiro, pintor, costureiro, faz-tudo, muito desapego (quanta coisa sem utilidade ou sem alegria nos armários e nos espaços!), alguma bagunça e oito dias depois: voilá! A solução para todo aquele peso que eu sentia ao transitar entre os espaços da casa.
Consultei o Cauhe algumas vezes, tirei muitas dúvidas e essa interação fluiu com toda a disponibilidade e boa vontade, mesmo quando eu mudava de ideia, implicando em retrabalho sobre o projeto original. Fui implementando as mudanças sob sua orientação e o resultado não poderia ser melhor. Sensacional!
Recebi a visita final e os mapas com orientações detalhadas sobre como proceder para melhorar continuamente o bom fluxo em todos os setores da casa e da vida. Sou muito grata ao Cauhe, um anjo do bem morar, do bem viver, muito competente, leve, ágil, eficiente e, igualmente, iluminado.”
J.B. – São Conrado, Rio de Janeiro